Viviane foi morta, na tarde de quinta-feira, pelo ex diante das três filhas do casal, com idades entre 7 e 9 anos. Ela deixava as crianças para passarem o Natal com o pai quando foi atingida pelos golpes do engenheiro.

Nem mesmo o grito das filhas fizeram com que Paulo parasse de desferir golpes contra a ex-mulher. O engenheiro foi preso em flagrante pelo crime de feminicídio por agentes da Guarda Municipal e levado para a delegacia.
Viviane foi cremada neste sábado em cerimônia restrita aos familiares e amigos no Cemitério da Penitência, no Caju, Zona Norte do Rio.

Gonçalves esteve no velório de Viviane com a presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), na manhã deste sábado, no Cemitério da Penitência, no Caju, Zona Norte do Rio A cerimônia de cremação, restrita aos familiares e amigos, aconteceu às 10h30.

O presidente disse que a Amaerj presta apoio aos familiares da vítima. "A guarda foi deferida ontem pelo plantão de Niterói para a avó e nós prestaremos todo apoio emocional, além disso, apoio jurídico também. Nós colocaremos a disposição da família o advogado da Amaerj para atuar como assistente de acusação."
O crime, na frente das três filhas
Paulo José Arronzeni, de 52 anos, matou a ex-mulher, a juíza Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos, do Tribunal de Justiça do Rio, a facadas na véspera de Natal, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O ataque a faca ocorreu na frente das três filhas menores do ex-casal. A prisão ocorreu em flagrante, e foi convertida em preventiva nesta sexta-feira.

O crime ocorreu por volta das 18h, na Avenida Rachel de Queiroz, 380, em frente ao Colégio Januzzi. De acordo com a Guarda Municipal, agentes estavam na base do subgrupamento, que fica ao lado do Bosque de Barra, quando foram acionados para ajudar a vítima.
No local, encontraram a mulher caída e desacordada. O criminoso recebeu voz de prisão no local e foi encaminhado para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, onde foi atendido e posteriormente conduzido para a delegacia.

"Fomos até o local e a vítima já estava inconsciente e sangrando muito em vários lugares. Ele [Paulo] não reagiu a prisão e também não demonstrou qualquer tipo de arrependimento. Com ele havia uma mochila onde encontramos algumas facas, remédios e documentos. Ele possuía cortes nas mãos e foi encaminhado ao Hospital Lourenço Jorge. Depois daí, levamos ele para a Divisão de Homicídios da Capital na Barra da Tijuca, onde foi feito o registro de ocorrência", conta Adailton, um dos guardas que ajudaram a prender o criminoso.
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